As três últimas rodadas de pesquisas de intenção de voto para a prefeitura de Goiânia indicam um crescimento consolidado do candidato Sandro Mabel (União Brasil). Levantamentos do Goiás Pesquisas (Mais Goiás), Quaest (TV Anhanguera) e Instituto Gazeta de Pesquisas, ambos divulgados nesta semana, colocam o candidato na dianteira do pleito.
A pouco mais de um mês das eleições, os dados evidenciam o avanço de Mabel na corrida eleitoral, com metodologia que apresenta 95% de nível de confiança. O crescimento nas últimas pesquisas é reflexo da vontade do goianiense de promover uma transformação na cidade. É que nós planejamos e vamos fazer por Goiânia, ressaltou o candidato da coligação União por Goiânia que sinalizou confiança de avançar ainda mais.
O Mais Goiás cravou, nesta terça-feira (3/9), a liderança de Mabel na corrida eleitoral na pesquisa estimulada. Com 18,8% das intenções de voto, o candidato do União Brasil está à frente da deputada federal Adriana Accorsi (PT), com 16,14%. Já o senador Vanderlan (PSD) aparece em terceiro lugar, com 14,31%. Realizado entre 31 de agosto e 1º de setembro, o instituto ouviu 601 eleitores de Goiânia.
Já o Instituto Gazeta de Pesquisas foi o primeiro a divulgar os resultados com um empate na liderança, considerando a margem de erro de 3,4% para mais ou para menos. Sandro Mabel surge com 7,9% na consulta espontânea, ao lado de Adriana Accorsi (PT) que teve 9,3% das menções e Vanderlan Cardoso (PSD) com 6,1%. Na estimulada, Mabel obteve 19,7% de intenções de voto, ao passo que a candidata do PT teve 22,9%. A verificação contabilizou 800 entrevistas entre 25 e 27 de agosto.
Contratada pela TV Anhanguera, a pesquisa Quaest divulgou, nesta terça-feira (3/9), os resultados que caracterizam a força da campanha de Mabel. O postulante do União Brasil tem 19% das intenções de votos no levantamento estimulado. O recorte caracteriza um empate técnico no topo entre as escolhas do eleitor goianiense. Adriana Accorsi (PT) e Vanderlan Cardoso (PSD) marcaram 22% e 19%, respectivamente. O estudo abordou 900 eleitores entre os dias 31 de agosto e 2 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos.